CAMPINENSE TIRA O PÉ DA LAMA E FAZ A FEIRA DEBAIXO DE CHUVA


A altíssima umidade relativa do ar, aliada ao céu nublado de ponta a ponta, já anunciava o que estava por vir. Choveu quase o jogo inteiro , com apenas alguns rápidos intervalos.

A partida não foi um primor, tecnicamente falando. O Flu de Feira claramente estava jogando para empatar e o Campinense queria ganhar, mas não sabia como chegar lá. Nunca tinha visto tantos escanteios que não deram em nada para a Raposa, como no jogo desse domingo (22).

Muita jogada aérea. Os dois times não saiam tocando a bola. Era um bate e volta eterno. Quando alguém usou o talento e através de uma jogada individual, fugiu à regra do jogo. Danilo Bala passou pela defesa adversária feito um cartucho e resolveu a parada.

Se o Campinense tivesse empatado, eu já tiraria a conclusão precipitada de que estaríamos presenciando o início de mais uma tentativa fracassada de sair da Série D. Mas como fez sua obrigação, continuo achando que é possível.

Geralmente quem vence as três partidas em casa, se classifica. A não ser que alguém do grupo, seja um saco de pancadas,  o que faria o número de pontos necessários para avançar à próxima fase subir para 10 ou até mais.

O médico do Campinense, com o agasalho do Náutico-PE,  estaria fazendo uma premonição,  ao anunciar que ano que vem, talvez as duas equipes se encontrem na mesma divisão? Ninguém sabe, mas de pingo em pingo,  o balde enche de água. 










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