· Tite, até há pouco tempo, era quase unanimidade. Só que também
está começando a inventar, conforme faziam os seus antecessores - quase todos
gaúchos.
· O menino Casemiro dando entrevista e eu quase sem entender. Os
caras vão para a Europa e desaprendem o Português.
·
Jogar no Brasil é quase sinônimo de não ir para a Copa. Vinícius
Júnior do Flamengo e Luan do Grêmio podem continuar a fazer malabarismo no
sinal, como disse uma vez o rodado Souza, que não vai adiantar.
·
A Liga dos Campeões dá de mil a zero na Libertadores em quase
todos os parâmetros, é o que dizem os especialistas. Mas lá os caras roubam
demais. Principalmente para Real e Barcelona. Por isso, prefiro a competição da
América do Sul. Tomara que na Copa não inventem de forçar a barra para Portugal
ou Argentina.
·
Se um time grande de São Paulo for campeão estadual, não fez mais
do que sua obrigação. Mas, se for eliminado, crise à vista.
· No Carioca, era para apenas os quatro jogarem. Dou minha cara a
bofete se algum pequeno for campeão ali.
·
O Campeonato Paraibano segue com seus problemas e dificuldades.
Depois de acionarem a Justiça, o clima ficou pesado demais para os confrontos
entre Treze e Botafogo. A polícia vai ter trabalho.
·
Já o Campinense, para o negócio não ficar sem graça, tratou de possibilitar
um clima de mais emoção em sua trajetória. Eu avisei.
·
Se a Raposa contratar Rafael Ibiapino, de novo, pode ter certeza
que ele vai dar ruim. No Brasil, só funciona a lei do ex e tem jogador que só
joga onde não existe pressão. Agora, goleirão Jeferson, aquilo ali foi frango em todo canto do mundo.
·
No Quadrangular da Morte, tudo indica que irão escapar aqueles que
apresentam mais sinais vitais funcionando: Atlético e Nacional. Mas, vai
saber...
·
O que lasca essa Copa do Nordeste é um jogo hoje e outro só daqui
a cinco meses. Lembro que em 2010 foi assim. O Treze ganhou até o bandeirão,
mas terminou com o time desfigurado. Agora, o Galo tenta ganhar as duas que
faltam e fazer preces.
·
Se a Raposa bobear, vai perder o direito de participar de sua
competição preferida. Já pensou o Serrano lá? Por que não eu, ahh ahh, por que não eu?
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