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GAZETA ESPORTIVA
Tem gente dizendo que o Botafogo perdeu
para o Sousa, por causa do gramado ruim e da iluminação precária do estádio
Marizão. Pois então lascou. Se os sertanejos ganharam em meio a tantas
dificuldades, imagina no tapete irretocável e na iluminação perfeita da arena Almeidão?
· O Treze segue em queda livre, depois de
perder quatro partidas consecutivas, jogando pela Copa do Nordeste e pelo
Paraibano. Experiências passadas mostram que quando o time começa a dar
trabalho à torcida assim, logo cedo, não merece a criação de expectativas. A menos que aconteça um “tsunami”, que sacuda as dependências do PV e um gênio da
lâmpada ensine quem não sabe a jogar.
· Já no Campinense, parece que agora está
tudo às mil maravilhas. Todo mundo é amigo, o clima é agradável. Parece que
tiraram o que fazia mal, mas trazia resultados. Vamos ver até onde essa lua de
mel vai vingar.
· Se bobearem, o Sousa vai deixar dentro do gol . Brinque com os caras não! Depois não digam que eu não avisei.
· Moleza mesmo é a do Nacional. Com um time
que tinha tudo para brigar até pelo título, tendo que participar do
quadrangular da morte. Em 1991, a Raposa
saiu de lá e foi campeã contra o próprio Verdão Maravilha, num jogo para lá
de polêmico. Depois a gente fala disso.
· Será que o Auto Esporte vai sair “feda” do
certame? Não vai ganhar nem uma pra fazer
remédio?
· Os times do Brasil parece que só prestam
aqui dentro do país e, jogando campeonato estadual, principalmente. Pela
Libertadores, é um sofrimento só. Em seis partidas, até agora, foram três empates,
duas derrotas e apenas uma vitória. Não podem passar da Ponte da Amizade, que
levam na “urêa”.
· Pela Champions League, o cara que continua
querendo secar Cristiano Ronaldo, é melhor procurar uma lavagem de roupa. A
expectativa agora é de que na Copa do Mundo, ele e o menino Messi, possam dar o
ar da graça em suas seleções.
· É por isso que eu acho que só tem time ruim
naquele Campeonato Espanhol. Com exceção do Atlético de Madrid, Barcelona e
Real, lógico, o resto é tudo Nacional de Cabedelo misturado com Santos de João
Pessoa.
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