Jogo duro, pegado, com marcação forte do início ao fim. No final, o
empate em 0x0 até que foi justo, dada a equivalência das forças trezeanas e
cuiabanas e pelas circunstâncias da partida. O Treze, empurrado pela torcida,
que soube desta vez incentivar de verdade o seu time, tentou de todo jeito
furar o bloqueio defensivo do Cuiabá, mas não conseguiu. E ainda teve de se
segurar lá atrás, para não fazer de um resultado ruim, algo ainda pior.
O Amigão estava bonito e o que a torcida poderia fazer, fez. Só não dá para entrar em campo. Também, não se pode negar que os jogadores do Galo mostraram raça e muita disposição, que acabaram não sendo suficientes. O atacante Brasão não recebeu nenhuma vez, aquela "bola redonda", como aconteceu no jogo contra o Santa Cruz. Pena que o lateral direito Wálber saiu machucado. É um bom jogador, que chama o jogo para si, pede bola, leva para cima e sempre dos pés dele sai algo de bom para o time.
Cleidson não realizou uma boa partida e a torcida não teve muita paciência com o jogador. Manu entrou, como sempre, apenas no segundo tempo e pouco pôde fazer. Acredito que este jogador tem vaga de titular no Treze, assim como Eduardo Rato tem no Campinense, mesmo que uma coisa não tenha nada a ver com a outra. A partir de agora, acredito que acabou o período em que se podiam justificar os resultados adversos nesta Série C, pelo fato de que o time estava em formação. Se a equipe não conseguir mudar a postura e passar a colher resultados positivos, vai ficar complicado se manter na competição.
Se vencer em casa, não foi possível contra um adversário que está apenas um ponto acima do Treze, na tabela, o que dizer das dificuldades que o Galo irá enfrentar fora de seus domínios, como já experimentou em três ocasiões neste certame? Entretanto, nada ainda está perdido. O time tem como se superar e começar a vencer. Já mostrou uma grande evolução desde o início da competição até agora. O objetivo traçado de não cair, ajuda a por os pés no chão e saber o que precisa ser feito. Perder pontos em casa novamente, não é uma boa ideia. Diante de tamanha luta que foi para entrar, não é possível que o Treze vá mergulhar de volta à Série D, de forma resignada.
O Amigão estava bonito e o que a torcida poderia fazer, fez. Só não dá para entrar em campo. Também, não se pode negar que os jogadores do Galo mostraram raça e muita disposição, que acabaram não sendo suficientes. O atacante Brasão não recebeu nenhuma vez, aquela "bola redonda", como aconteceu no jogo contra o Santa Cruz. Pena que o lateral direito Wálber saiu machucado. É um bom jogador, que chama o jogo para si, pede bola, leva para cima e sempre dos pés dele sai algo de bom para o time.
Cleidson não realizou uma boa partida e a torcida não teve muita paciência com o jogador. Manu entrou, como sempre, apenas no segundo tempo e pouco pôde fazer. Acredito que este jogador tem vaga de titular no Treze, assim como Eduardo Rato tem no Campinense, mesmo que uma coisa não tenha nada a ver com a outra. A partir de agora, acredito que acabou o período em que se podiam justificar os resultados adversos nesta Série C, pelo fato de que o time estava em formação. Se a equipe não conseguir mudar a postura e passar a colher resultados positivos, vai ficar complicado se manter na competição.
Se vencer em casa, não foi possível contra um adversário que está apenas um ponto acima do Treze, na tabela, o que dizer das dificuldades que o Galo irá enfrentar fora de seus domínios, como já experimentou em três ocasiões neste certame? Entretanto, nada ainda está perdido. O time tem como se superar e começar a vencer. Já mostrou uma grande evolução desde o início da competição até agora. O objetivo traçado de não cair, ajuda a por os pés no chão e saber o que precisa ser feito. Perder pontos em casa novamente, não é uma boa ideia. Diante de tamanha luta que foi para entrar, não é possível que o Treze vá mergulhar de volta à Série D, de forma resignada.
Com um pouco mais de paciência da torcida, empenho da comissão técnica e
jogadores "Si se puede" permanecer no lugar que requereu tamanho
esforço para entrar. É preciso calar a boca dos críticos, que teimam em
debochar do Alvinegro e o chamam de saco de pancadas. No final, o
importante é endossar o que foi conquistado fora de campo, dentro das quatro
linhas, para que o que começou com a caneta de uma juíza, termine bem com o
apito de um juiz e a festa de uma torcida que é grande por natureza.
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