Parece
piada, mas não é. Lá no "rabo da gata" do Campeonato Brasileiro
existem times de tradição que sofrem para sair do purgatório que é a quarta
divisão, assim como o Campinense-PB. O empate no último domingo (31) contra o
Globo-RN foi o suficiente para selar a classificação do atual campeão paraibano às oitavas de final. Será que agora vai? Ô negocio complicado é o acesso
para a Série C. O Santa Cruz-PE pagou todos os pecados alguns anos por lá, na
D. O Treze subiu, mas foi no tapetão. Já o Botafogo de Jampa mostrou raça e na
"cara de pau" foi campeão. Então, difícil é. Mas, impossível nunca!
A
Raposa ressurgiu das cinzas, com três vitórias consecutivas, se classificou para
a segunda fase da competição e despachou o primeiro adversário do mata-mata, que
estava ali, no mesmo nível do time de Campina Grande. Bom para o treinador
Paulo Moroni, que apesar de não aniquilar de vez a desconfiança do torcedor,
vem mostrando resultado e, no futebol, é isso que importa.
Só
não curto muito a ideia de ter um centroavante que não faz gol como titular
absoluto, que é o caso de Júnior Chicão. Pode ter sido artilheiro até na
"baixa da égua", mas se passa três, quatro, cinco jogos sem marcar,
aí é demais. Enquanto isso, Alex Sandro sai do banco e sempre resolve a parada
em situações complicadas como foi contra o Sergipe fora e diante do Globo-RN no Amigão.
O Rubro-Negro segue no caminho certo. Tem problemas para se corrigir? Claro que sim. Precisa melhorar? É óbvio. Mas enquanto for ganhando, mesmo que com dificuldades, vamos em frente. Costumo dizer que a Seleção Brasileira de Parreira em 1994 vai ser sempre mais lembrada pelo título (insosso para uns), do que o time de 1982, que encantou o mundo mas foi eliminado pela Itália.
O Rubro-Negro segue no caminho certo. Tem problemas para se corrigir? Claro que sim. Precisa melhorar? É óbvio. Mas enquanto for ganhando, mesmo que com dificuldades, vamos em frente. Costumo dizer que a Seleção Brasileira de Parreira em 1994 vai ser sempre mais lembrada pelo título (insosso para uns), do que o time de 1982, que encantou o mundo mas foi eliminado pela Itália.
Sendo
assim, bora continuar ganhando como dá. Mas agora é preciso começar a se ligar
que os adversários vão trazendo consigo um grau de dificuldade bem maior. Só
faltam quatro finais para que o objetivo seja alcançado. Não custa nada
acreditar na garra e capacidade de superação que ao longo dos anos, o Campinense
vem mostrando aos seus torcedores.
Aliás, a nação rubro-negra está muito aquém no quesito presença . Passou da hora de os raposeiros também voltarem ao passado para reviver os bons momentos em que o Amigão era pequeno para o tamanho do entusiasmo dos que carregam no peito as cores da Paraíba. Enquanto isso, Júnior Chicão segue imaginando como será a comemoração do seu tão sonhado primeiro gol no Campinense.
Aliás, a nação rubro-negra está muito aquém no quesito presença . Passou da hora de os raposeiros também voltarem ao passado para reviver os bons momentos em que o Amigão era pequeno para o tamanho do entusiasmo dos que carregam no peito as cores da Paraíba. Enquanto isso, Júnior Chicão segue imaginando como será a comemoração do seu tão sonhado primeiro gol no Campinense.
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