Foto: Jornal da Paraíba
Rodrigão andava
meio descontente consigo mesmo. Tudo por causa de um incômodo jejum de gols que insistia em se prolongar, pressão após
perder pênalti contra o Treze, peso nas costas por ser o artilheiro do Brasil, além da contagem regressiva para virar um menino da Vila. Mas tudo isso foi resolvido através de um gol feio. Bola cruzada na área, golpe meio de tornozelo, usando o lado externo do pé e o Amigão veio abaixo com o placar de 1x0 - o mesmo do
jogo anterior, contra o Sport na Ilha do Retiro. Depois dos pênaltis, a Raposa
repetiu o feito de 2013 e está na final da Copa do Nordeste, contra
o Santa Cruz.
Antes, porém, tem o
Cruzeiro pela Copa do Brasil, no meio da semana e o seu maior rival na seminal do
Paraibano, domingo (24). Vida de artilheiro é assim mesmo. Críticas, aplausos, altos e
baixos. Rodrigão ficou quatro jogos sem marcar, mas ainda é o artilheiro do
Brasil em 2016, com 16 gols - oito pelo Paraibano e o restante na Copa do
Nordeste.
O jogador, de 22 anos, foi negociado com o Santos-SP numa transação de R$ 1,5 milhão e deve se apresentar ao clube paulista após as disputas do Campinense no primeiro semestre. Antes da despedida, a torcida do Rubro-Negro espera que os feitos do goleador sejam transformados em títulos que entrarão para a história da Raposa. Só lembrando que o campeão da Copa do Nordeste garante vaga na Sul-Americana 2016.
O jogador, de 22 anos, foi negociado com o Santos-SP numa transação de R$ 1,5 milhão e deve se apresentar ao clube paulista após as disputas do Campinense no primeiro semestre. Antes da despedida, a torcida do Rubro-Negro espera que os feitos do goleador sejam transformados em títulos que entrarão para a história da Raposa. Só lembrando que o campeão da Copa do Nordeste garante vaga na Sul-Americana 2016.
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