Perdeu, mas foi com classe. Dá gosto ver a Raposa jogar. Mesmo com o
Arruda lotado - estádio que em 1993 fez a Bolívia cair de 6x0, diante de um
Brasil com sangue nos olhos. Pois a belíssima festa dos tricolores não meteu
medo, nem muito menos tirou a concentração do Campinense ao ser derrotado por
2x1, na primeira final da Copa do Nordeste 2016. O gol de Tiago Sala pode,
ou não, fazer a diferença na segunda partida.
No próximo domingo (1), morre a nota e o Amigão, mais uma vez, servirá
de Arena para receber em seu gramado o suor dos vencidos e dos vencedores. Lá
mesmo, onde por tantas vezes o próprio Santa Cruz duelou contra o Treze, até um
dia desses, pelas Séries D e C do Campeonato Brasileiro. Os anos se passaram e
agora o que está em jogo é o título inédito para os pernambucanos e o
bicampeonato dos paraibanos.
Tomara que o árbitro central não se machuque. Já pensaram se um
paraibano assume o apito, como aconteceu no Recife? Podemos escalar para o
sorteio de quarto árbitro Cacimba, Poroca, Sandro Capilé, Zinha, ou até minha
prima competente: Adriana Basílio. Oremos, pois...
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