"Você deve estar ficando louco, seu projeto de comentarista!"
Calma amigo leitor. Não que eu queira dar uma de Machado de Assis, com este diálogo de mão única, mas o que acontece é o seguinte: O Campinense poderia naturalmente ter saído do Amigão, com uma vitória diante do seu rival potiguar. Jogou com um homem a mais a maior parte do tempo, criou algumas chances reais, outras nem tanto. O placar de 2x1 seria o mais esperado para o rubro-negro.
A CBF tinha, inicialmente, marcado a partida contra o Baraúnas, para às 16:00. Com a solicitação da mudança para a noite atendida, o empate pode até ser considerado como uma ducha de água fria, no final do inverno na Serra da Borborema. Os torcedores mais pessimistas, já cabisbaixos esperam pelo pior. Sem acesso, férias antecipadas para o elenco e aquela Via Crúcis em 2013, na busca por uma vaga na Série D, novamente.
Entretanto, encaro este próximo embate como o desafio final de um grupo que pode chegar muito além do que apenas as quartas de final da quarta divisão do Campeonato Brasileiro. Apesar de o time não ter mostrado um futebol de encher os olhos, com exceção da vitória contra o CSA, o elenco é muito experiente e pode sair de Mossoró classificado. Digamos que a "parada" é dura, mas se o time for bem escalado por Freitas Nascimento e se todos derem o melhor de si, mais uma vez o acesso será uma realidade.
Considero que o empate foi um bom resultado, porque só assim, o Campinense terá de sair para o jogo. Se fosse atuar com o regulamento no sovaco, de novo, dificilmente a Raposa conseguiria mais uma vez segurar o ímpeto dos donos da casa, como fez com o CSA, jogando na defesa e contando com a sorte em muitos momentos. É por isso que creio que chegou o momento de o Campinense se impor, como time grande que é, no futebol nordestino e parar de temer adversários que não são nenhum gigante imbatível. O rubro-negro precisa mostrar que não foi por acaso que recentemente esteve na Série B e que o compositor do seu hino acertou ao dizer: "Salve a Raposa, BICHO PAPÃO". Não há o que temer. Avante guerreiros! Como diria o velho lobo Zagallo: Só falta uma.
Calma amigo leitor. Não que eu queira dar uma de Machado de Assis, com este diálogo de mão única, mas o que acontece é o seguinte: O Campinense poderia naturalmente ter saído do Amigão, com uma vitória diante do seu rival potiguar. Jogou com um homem a mais a maior parte do tempo, criou algumas chances reais, outras nem tanto. O placar de 2x1 seria o mais esperado para o rubro-negro.
A CBF tinha, inicialmente, marcado a partida contra o Baraúnas, para às 16:00. Com a solicitação da mudança para a noite atendida, o empate pode até ser considerado como uma ducha de água fria, no final do inverno na Serra da Borborema. Os torcedores mais pessimistas, já cabisbaixos esperam pelo pior. Sem acesso, férias antecipadas para o elenco e aquela Via Crúcis em 2013, na busca por uma vaga na Série D, novamente.
Entretanto, encaro este próximo embate como o desafio final de um grupo que pode chegar muito além do que apenas as quartas de final da quarta divisão do Campeonato Brasileiro. Apesar de o time não ter mostrado um futebol de encher os olhos, com exceção da vitória contra o CSA, o elenco é muito experiente e pode sair de Mossoró classificado. Digamos que a "parada" é dura, mas se o time for bem escalado por Freitas Nascimento e se todos derem o melhor de si, mais uma vez o acesso será uma realidade.
Considero que o empate foi um bom resultado, porque só assim, o Campinense terá de sair para o jogo. Se fosse atuar com o regulamento no sovaco, de novo, dificilmente a Raposa conseguiria mais uma vez segurar o ímpeto dos donos da casa, como fez com o CSA, jogando na defesa e contando com a sorte em muitos momentos. É por isso que creio que chegou o momento de o Campinense se impor, como time grande que é, no futebol nordestino e parar de temer adversários que não são nenhum gigante imbatível. O rubro-negro precisa mostrar que não foi por acaso que recentemente esteve na Série B e que o compositor do seu hino acertou ao dizer: "Salve a Raposa, BICHO PAPÃO". Não há o que temer. Avante guerreiros! Como diria o velho lobo Zagallo: Só falta uma.
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